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Escolas desenvolvem projetos de combate à dengue

  • Mariane Santos
  • 24 de mar. de 2016
  • 2 min de leitura

Nos últimos meses, o Brasil e principalmente o estado do Rio Grande do Sul veem sofrendo com o surto de casos de dengue e outras doenças. O mosquito Aedes aegypti transmite a dengue, chikungunya e zika vírus tem em média menos de 1 centímetro de tamanho, é escuro e com riscos brancos nas patas, cabeça e corpo.


Os maiores registros de casos são no Noroeste do estado e na região de Porto Alegre. Em Ijuí os dados atualizados pela Vigilância Ambiental já registram 80 casos confirmados, neste ano. Deste total, 75 são autoctones e 5 importados. Desde janeiro, são 403 casos notificados, sendo que 159 ainda aguardam resultados dos exames laboratoriais.


A secretaria Municipal de Educação de Ijuí propôs as escolas municipais a desenvolver com seus alunos projetos cujo objetivo é conscientizar as crianças e jovens, juntamente com suas famílias para contribuir com ações de prevenção que evitem a proliferação do mosquito. Dentre as atividades desenvolvidas foram confeccionados cartazes, banners e adesivos para serem espalhados na cidade.


Na vizinhança das escolas foram realizadas caminhadas para o recolhimento de materiais que podem armazenar água e também para conscientizar moradores sobre a gravidade do problema. Além de conversas com profissionais da saúde para entender as doenças transmitidas pelo Aedes, as crianças também escreveram textos e poesias que falassem sobre o mosquito.


Segundo a professora da rede municipal, Ana Claudia, os projetos que estão sendo desenvolvidos na escola são fundamentais para a comunidade escolar, já que trata- se de um assunto pertinente a todos nós. “ É gratificante ver o envolvimento e aprendizagem das crianças e suas famílias”.


Os maiores números de notificações de casos do Aedes são durante o verão, devido às altas temperaturas e das chuvas com frequência. Para se reproduzir, o mosquito coloca seus ovos em locais de água parada.

Para evitar a proliferação do Aedes, é necessário eliminar os possíveis criadouros, impedindo o nascimento do mosquito. As larvas não são destruídas com a aplicação do inseticida.

Créditos: Blog Puro Veneno/Divulgação


 
 
 

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