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A luta continua

  • Larissa Berwanger
  • 27 de mai. de 2016
  • 1 min de leitura

A indiferença com a educação pública gaúcha fez com que professores e funcionários

de escolas do Estado do Rio Grande do Sul decretassem greve por tempo indeterminado, na

última sexta feira, dia 13. Desde então, a adesão de educadores a paralisação tem se

intensificado dia após dia. E nesta crescente mobilização, os educadores contam com o

importante apoio dos estudantes, que até o momento ocupam mais de 100 escolas em todo

o Estado, e da comunidade escolar. Para denunciar a desvalorização dos professores e

funcionários de escola, que recebem os salários parcelado todos os meses, estudantes,

educadores, pais e comunidade estão saindo ás ruas para alertar a população quanto ao

atual cenários de abandona da educação pública proporcionado pelo governo Sartori

(PMDB) e seus aliados.

A diretora da Escola Estadual de Educação Básica Leopoldo Ost de Santo Cristo,

Genecí Rigo Weber, afirma que "estamos em greve por tempo indeterminado. Enquanto

não tiver proposta de reposição ficaremos em greve. Ficamos sem reposição da inflação no

ano de 2015, para 2016 também ficaremos sem".

Na região da 17ª CRE, a adesão a greve atinge cerca de 80% dos alunos, e as maiores

escolas da Coordenadoria estão totalmente paralisadas. Na Escola Estadual de Educação

Básica Leopoldo Ost de Santo Cristo, os portões estão acorrentados, os professores estão se

mobilizando todos os dias em frente à escola, onde recebem o apoio da comunidade e

estudantes.

A cada dia que passa a mobilização se fortalece e cresce a pressão ao governo para

que atenda a reivindicação da categoria. "Queremos apenas o que é de nosso direito.

Nossa luta continuará até conseguirmos", conclui a diretora.


 
 
 

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